Charadas para qualquer Sherlock

Charadas para qualquer Sherlock

Quando era menina (e isso foi na década de 50) não existiam tantos brinquedos e diversões como hoje, principalmente os eletrônicos. Para você ter uma idéia, eu já estava com 10 anos quando surgiu a televisão no Brasil, e, durante muito tempo, a imagem era em preto-e-branco...

Acho que foi por isso que as crianças e adolescentes de minha geração tinham de inventar suas brincadeiras. Uma das favoritas, pelo menos para mim, minha irmã, meus primos e amigos, era decifrar enigmas, charadas e adivinhas.

Um dia, achei que era hora de pôr no papel todos esses jogos que eu tinha guardado na memória e ensiná-los à garotada de hoje. Mas havia um problema: eu só conseguia me lembrar de cinco histórias e cismei que o livro não estava completo. Assim, tive de recorrer à imaginação e bolei o caso do atropelamento. Afinal, eu também me amarro em ficção científica, histórias que se passam no futuro, coisas assim.

Será que este meu novo caso ficou tão bom quanto os outros? Tomara que você ache que sim!

Angela Leite de Souza

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